quarta-feira, 15 de agosto de 2012

O enigma de Tó


O carro do Tó pifou enquanto ele passava por um lindo mosteiro, ele bateu à porta, um monge o atendeu, Tó contou o que se tinha passado com o carro, e o monge convida-o para passar a noite.  Os monges ofereceram-lhe um ótimo jantar e depois o encaminharam para um pequeno quarto, onde ele iria dormir, Tó agradeceu e dormiu serenamente até ser acordado por um estranho mas bonito som. Na manhã seguinte, enquanto os monges lhe reparavam o carro, Tó perguntou que som era aquele que o tinha acordado. – “Lamentamos", disse o monge. “Não podemos lhe dizer o porquê do som, você não é monge".
Tó ficou desapontado, agradeceu aos monges e foi embora bastante curioso. Alguns anos mais tarde, Tó passava novamente em frente ao mosteiro, parou e foi pedir aos monges se podia passar ali a noite, já que tinha sido tão bem tratado da última vez que lá estivera, os monges concordaram e ele lá ficou. De madrugada, ele ouve de novo o tal som estranho e lindo. Na manhã seguinte, pediu aos monges para lhe explicarem o som, mas os monges deram lhe a mesma resposta. – “Lamentamos não podemos lhe dizer o porquê do som, você não é monge".
Então a curiosidade transformou-se em obsessão, ele decidiu desistir de tudo e tornar-se monge,  porque era a única maneira de desvendar aquele mistério. Ele informa os monges da sua decisão e começou a longa e difícil tarefa de se tornar monge. Depois de 17 anos, Tó era finalmente um verdadeiro membro da ordem. Quando a celebração acabou, ele rapidamente dirigiu-se ao líder da ordem, e perguntou pelo som. Silenciosamente, o velho monge conduz o Tó a uma enorme porta de madeira. Abriu a porta com uma chave de ouro; essa porta conduziu a uma 2ª porta, esta de prata; depois uma 3ª de ouro; e depois a 4ª, de brilhantes; a 5ª de pérolas; a 6ª de diamantes; a 7ª de safiras; a 8ª de esmeraldas; a 9ª de rubis; a 10ª, novamente de ouro; a 11ª, novamente de prata; até que chegou à 12ª porta, esta de madeira normal. Os olhos de Tó encheram-se de lágrimas de alegria assim que viu a origem de tal lindo e misterioso som que ele ouvira tantas vezes…, nunca tinha sentido uma coisa assim… Era uma sensação indescritível… Durante toda a vida dele tinha esperado por aquele momento.
Mas não posso dizer o que era; VOCÊ TAMBÉM NÃO É MONGE !!!… 
Via: uhull.com.br

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Técnicas para cagar.


Acredito que, ao cagar, a maioria de vocês já tenham molhado a bunda na água fétida que o cagalhão levanta ao cair na água do vaso. Todos, ainda que intuitivamente, já devem ter feito uso de alguma técnica para evitar o efeito chubluft.
1) Posicionar o ânus o mais próximo possível da tábua, deixando o saco (caso você o tenha) esmagado sobre a mesma. Assim, a barrola fedorenta desce rolando pela louça. Com a queda amortecida, o senegalês mal-cheiroso não provoca o referido efeito chubluft.
Problemas:
a) A merda deixa um rastro na louça (tal técnica consiste em,literalmente, “jogar um barro na louça). Sob o ponto de vista estético, azar! Não é você que vai limpar a barrolinha (no máximo, dá pra tentar desfazer a trilha pastosa com jatos de mijo de alta pressão). Mas aquele filete marrom pode vir a feder mais tarde e, no caso de dar um barro na casa da namorado(a) ou dos sogros, pode pegar mal se alguém entrar depois de você.
b) Se a pontaria for mal calculada, o toletão pode raspar na tábua e cagar a porra toda. Neste caso, é de bom grado limpar depois de terminado o serviço. Até porque na barreada seguinte, você corre o risco de esquecer e sujar o saco na própria merda que lá ficara, o que seria, convenhamos, bastante escroto e desagradável.
2) Criar um tapete flutuante de papel higiênico. Conhecida como efeito overcraft, essa técnica parte do pressuposto que a merda será amortecida ao bater no tapete de papel evitando o efeito chubluft.
Problemas:
a) Errar na quantidade de papel para menos. Neste caso, a água vai bater na bunda de qualquer forma.
b) Errar na quantidade de papel para mais. Neste caso, a privada entope e o cagante passa pela constrangedora experiência de ter de fugir da água com merda que sobe ameaçadora e lentamente privada acima.. Pior: na ponta dos pés e segurando a calça pra não cair.
3) Técnica conhecida como cagan run. Consiste em cagar no meio da privada e tirar a bunda rapidamente antes que o chafariz barrento atinja a raba. Tal técnica exige reflexo, explosão muscular e uma coordenação motora pelo menos razoáveis.
Problemas:
a) Arrancar lentamente. Neste caso, tudo vai por água abaixo (ou acima, no caso) e o furico (rego) é atingido pela água podre de qualquer jeito.
b) Arrancar rapidamente demais. Neste caso, corre-se o risco de tirar o cu da reta antes de a merda se desprender da flor de oríba.
Resultado:Cocô na tábua, na coxa, no chão do banheiro ou, pior, dentro da cueca ou calcinha do cagador(a).
Além disso, o cagante pode ser enganado pelo cocô do tipo “dois estágios". É o caso em que o cagante pensa que se livrou do charutão e, sem nada poder fazer, vê uma badalhoca cair dentro da cueca ou aquele pingo de merda estatelado no chão.

Via: uhull.com.br